Em primeiro lugar quero desculpar-me por todos estes dias que não escrevi no blog e pelo assunto deste post ser tão próximo do anterior, mas quando me dedico a um livro pouca coisa me desvia a atenção da história. Depois, com as aulas a pleno gás, aproveitava todos os instantes para ler, umas linhas que fossem…!
Como já devem ter calculado, já terminei o segundo livro da Trilogia da Herança, “Eldest”. Agora como descrevê-lo? Se eu adorei “Eragon”, amei, “Eldest”! Se “Eragon” era muito bom, considero “Eldest” o máximo, cinco estrelas, soberbo! Podem parecer elogios a mais, mas acreditem que o livro é mesmo bom.
“Eragon” já era óptimo, mas em “Eldest” é notável um clara evolução, tanto na história como nas personagens. Somos constantemente surpreendidos, são feitas várias revelações, ficamos a conhecer melhor as personagens e mais ligados a elas e assume um carácter mais real. Não no sentido de apresentar coisas reais, mas na forma como está escrito.
Gostaria de falar um pouco de “Eldest”, mas claro não quero estragara as surpresas: Eragon sofre várias evoluções (como algumas já eram previsíveis…). No final do livro quase não se reconhece o Eragon “Cavaleiro” do Eragon “Habitante de Carvahall”; ficamos a conhecer mais do mundo élfico; Carvahall não é, de todo, esquecida; aprendemos mais sobre os Cavaleiros e os elfos, assim como anões; os Varden também são acompanhados ao longo da história, … Penso que não posso dizer muito mais sem estragar o mistério…Ah, claro, como devem ter reparado pela capa, entra em cena “um” novo dragão e, com ele, revelações surpreendentes!
Basicamente é um livro de surpresas que recomendo vivamente a todos os amantes do fantástico.
Quando ontem terminei de ler não conseguia parar de pensar no livro. È usual isso acontecer quando termino uma obra. Relembrar as personagens, pensar nos últimos acontecimentos e sentir aquela vontade de fazer parte da história…!
É nestes momentos que se evidencia toda a magia de um livro!