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"Toda" a minha vida quis testar os pequenios regionalismos linguísticos que há por este país fora.
Pedir uma bica, falar em cabides, comentar como brilha o oiro ou que o semáforo ainda está encarnado, por exemplo!
Lá para cima olham-me de lado quando digo "vermélho" e "coélho" porque segundo eles não sei falar e devia dizer "vermêlho" e "coêlho". (Não é engraçado?!)
Eis que hoje entro numa loja da baixa determinada a pedir uns cabides! Até tinha estudado a situação mentalmente e via-me já sair vitoriosa daquele meu jogo de palavras.
«Uns quê, menina? Cabides? Para pendurar a roupa? Sim, tenho ali!»
Mas não, eu não queria suportes para pendurar a roupa na parede.
E recordou-me a minha infância em que efectivamente, isso sim era um cabide.
Lá tentei explicar que era para por dentro do armário, contornando o sobrolho franzido da senhora.
«Olhe..er.. cruzetas talvez? Nunca sei como é que vocês lhes chamam.»
A "dona" não acho muita piada, e também não tinha cruzetas. Mas eu senti-me de férias, como no estrangeiro! :)
Obrigada!Tenho de me voltar a dedicar um pouco mai...
Encontrei o teu blog por acaso e gostei muito !Seg...
Muito obrigada! Umas felizes festas!
Feliz Natal e parabéns pelo destaque :)
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