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Gosto de hospitais desde que tenho memória.
Das batas brancas, dos estetoscópios, dos abaixa-língua. Até de medicamentos. Muito antes de fazer parte deste mundo gostava de estar lá e observar aquele corre-corre do pessoal e dos pacientes que esperam.
Mas, de tudo, o que mais me fascina num hospital são as pessoas, porque fazem daquele lugar um cofre de emoções, onde cada uma delas é sentida ao máximo, todos os dias.
Como num grande teatro, a companhia vive entre dois lados:
O dos pacientes que aguardam um veredicto, que buscam ajuda ou respostas aos seus tormentos. As pessoas despem as suas almas nos hospitais e conhecemos o ser humano longe das pressões da sociedade, e as suas emoções muito mais perto de nós. Porque muitas vezes um doente não busca só uma cura corpórea, mas um conforto ou uma compreensão que não encontra fora daquelas paredes.
O outro lado, revestido de branco, são os bastidores: a preparação, o estudo, a actuação que todos esperam que termine em aplausos; mas, tal como todas as representações estão sujeitas ao destino, também aqui nem sempre assim acontece.
Como dizia a minha professora parisiense: «A medicina não é uma ciência, é uma arte».
Obrigada!Tenho de me voltar a dedicar um pouco mai...
Encontrei o teu blog por acaso e gostei muito !Seg...
Muito obrigada! Umas felizes festas!
Feliz Natal e parabéns pelo destaque :)
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