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Oxalá a vida fosse tão simples que bastasse perguntar às flores plantadas diante de mim: “bem-me-quer?”, “mal-me-quer?”.
E, não sendo malmequeres, seriam por isso uma abordagem preferida, visto não carregarem um agourento destino no seu nome.
Seria, aliás, bem mais bonito ver um campo repleto de “bem-me-queres” despontando por entre as ervas: ninguém quer males escondidos e à espreita.
Porque escolhemos então chamar-lhes malmequeres, o nome mais triste?
E porque, também, alguns escolhem o copo meio vazio? Se para se esvaziar o copo tem de se encher; e para se querer mal, tem de se querer primeiro. Para quê obscurecer a escolha?
Ninguém anda à procura de “mal-me-queres”! Nem mesmo aqueles que confiam essa ser a sua flor favorita. Porque quando colhemos um e o vamos roubando, pétala ante pétala, o que procuramos é transformá-lo num “bem-me-quer”. E este sim, finalmente despido, hirto e triste é para nós a fonte de satisfação.
Obrigada!Tenho de me voltar a dedicar um pouco mai...
Encontrei o teu blog por acaso e gostei muito !Seg...
Muito obrigada! Umas felizes festas!
Feliz Natal e parabéns pelo destaque :)
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