Como o fim-de-semana foi passado a estudar, domingo a noite “tirei folga” e fui ao cinema. Ver o que? “Piratas das Caraíbas: Nos Confins do Mundo”. Estava super ansiosa pela estreia do filme, nem imaginam como! É das minhas trilogias favoritas, que adorei desde a primeira vez que fui vê-la ao cinema, na estreia de “Piratas das Caraíbas: A Maldição do Pérola Negra”. Seguiu-se “Piratas das Caraíbas: O Cofre do Homem Morto”, que estreou em Agosto passado. Gostei dos três filmes, mas este último foi sem dúvida o preferido. Incluo-o na lista de melhores filmes vistos por mim. Os actores eram maioritariamente conhecidos: Johnny Deep como (Capitão) Jack Sparrow, Orlando Bloom como Will (William) Turner, Keira Knightley como Elizabeth Swann, Geofrey Rush como (Capitão) Hector Barbossa, Jack Davenport de Norrington, Bill Nighty de Davy Jones, e Naomi Harris como Tia Dalma compunham o leque principal de personagens. Neste filme, juntou-se-lhes Yun-Fat Chow, para interpretar o capitão Sao Feng e também Keith Richards como Capitão Teague (que acaba por revelar mais sobre Jack, o capitão, não o famoso macaco).
Caso ainda não tenham visto o filme e gostem deste tipo de aventuras, comédia e também romance, não o percam, principalmente se gostaram dos filmes anteriores – tenho a certeza que gostarão deste.
Ao longo de “Piratas das Caraíbas: Nos Confins do Mundo” descobrimos respostas a muitas questões que se colocaram nos filmes que o precederam, há grandes mudanças e surpresas; Estejam preparados para duas belas (e tristes na minha opinião) histórias de amor. Nunca acontecera nos outros “Piratas…” mas neste chorei, quase no final, com algo que não esperava de todo. Achei o final triste mas digno de uma história destas, muito bem pensado e que no fundo pode dar origem a um quarto filme - se bem que acho pouco provável que aconteça. Os momentos hilariantes continuam como sempre graças ao capitão Jack mas também às outras personagens. A banda sonora é fantástica, muito forte e com belas melodias, algumas que surgem recuperadas e modificadas dos filmes anteriores. Também encontrei um ponto muito positivo ao referenciarem a mitologia grega, que tanto gosto, mais concretamente Calypso – uma deusa do mar. Sinceramente, nunca havia lido nada sobre ela, e quando pesquisei informações a maioria davam-na como uma das ninfas ligadas ao mar, mas já conferi que também era conhecida como deusa.
Conluindo, é a história de piratas ligada ao fantástico e com as pitadas cómicas a que já nos habituámos desde o início da trilogia e que classifico de fantástica. Ou o “Spiderman 3” é mesmo muito bom e “Harry Potter e a Ordem da Fénix” supera (largamente) as expectativas ou este é o filme do ano. Para mim é, sem dúvida. Espero que a Academia tenha isso em conta na atribuição dos Óscares.
Até breve e não percam!