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O merecido descanso

Sábado, 16.08.08

 

Estas férias estão um pouco longe de ser o que eu idealizara há algum tempo atrás. Mas até que não me posso queixar muito, as anteriores foram piores…
Depois de quase um mês de exames, em Junho, julgo que nem eu nem os meus colegas conseguíamos acreditar quando ficámos, finalmente, de férias! Iniciámo-las com um jantar de despedida e uma noite fabulosa. E no dia seguinte, como já tanto esperava, regressei a casa. Soube-me maravilhosamente bem! Apesar de tudo, estar aqui, transmite-me um sentimento de segurança único. Afinal de contas: “lar, doce lar”.
No início de Julho fiz o que já havia combinado havia algum tempo, viajar até Madrid. Fui com duas amigas, mas apenas por 3 dias, por isso não deu para visitar tudo o que gostaria, mas bastou para ficar a gostar ainda mais daquela cidade! A minha curta visita em Setembro passado havia-me deixado uma óptima impressão daquela capital, e esta viagem reforçou-a.
Deu então para
dar uma voltinha a pé pela cidade, passear no Parque del Retiro – belíssimo, em pleno coração da cidade (aliás, acho Madrid uma capital muito saudável, limpa, com imensos espaços verdes) 
visitar o Museo del Prado (onde consegui ver o Las Meninas de Velázquez: queria vê-lo a todo o custo porque tinha lido “O Último Papa” na semana anterior, e aquele era o cenário de um dos assassinatos que acontecia no livro),
passar um dia no Parque Warner Bros (como já esperava, foi absolutamente fantástico) e por fim visitar a Bodies the Exhibition – já queria muito tê-la visitado quando estivera em Lisboa. Como não deu, resolvi ir a Madrid. Mas acabou por não se revelar assim tão entusiasmante... Aconselho a todos que possam visitá-la mas a maioria do que vi, já havia visto nas aulas de anatomia. Embora seja sempre enriquecedor, sem dúvida!
Depois dessa viagem, seguiu-se uma cirurgia: coisa pequena (extracção dos 2 dentes inferiores do siso) mas que me valeu 3 noites a dormir no hospital .. Acabou por se revelar, digamos… interessante! Pude visitar o bloco operatório por dentro, sentir os efeitos de uma anestesia geral (extremamente curiosos!!), observar o trabalho dos diferentes profissionais de saúde, e fiquei com uma companhia que me permitiu conversas bem agradáveis!
E, no início deste mês, fui à Covilhã. Por ser a terra natal da minha mãe e não ir lá havia algum tempo… Não conhecia a cidade em si, mas graças a um amigo, que se transformou momentaneamente em guia turístico pessoal, pude passear por alguns locais da “cidade neve”. Fiquei quase chocada com a inclinação das ruas (estando habituada a cidades quase plana) e ainda mais com a facilidade com que os habitantes as percorrem! Mas a cidade é linda, assim como a sua zona envolvente e as magníficas vistas. Estive no “Serra Shopping” (nunca esperei que uma cidade do interior tivesse assim um centro comercial), vi as novas piscinas que fazem ondas, e estive algum tempo no magnífico Jardim do Lago, muito agradável e com um lago cheio de peixes vermelhos, patos e alguns cisnes, que adoro.
Depois do regresso, apenas me voltei a ausentar de casa anteontem. Fui até ao Minho, a um casamento que, para mim, foi a festa do ano! Um casamento que acho difícil ser superado na organização, animação e beleza do local. Festejou-se numa quinta com um solar e em poucas festas me consegui divertir da mesma forma; ter direito a dança do ventre, animação para as crianças com palhaços tradicionais, e outros em andas ao som de Bob Sinclair, rancho folclórico, danças ciganas, sevilhanas, fado, valsa, música popular e tradicional de todas as festas, música clássica de cada vez que os garçons, impecavelmente trajados, se dirigiam em fila indiana para servir a refeição à diferentes mesas, passadeira vermelha, fogo-de-artifício junto à piscina,… uma celebração sem igual!
Entretanto pude por a minha leitura em dia. Havia imensos livros que desejava, há imenso tempo, ler.
Li “O Círculo do Medo” de Sandra Carvalho ainda em Maio
e agora em férias, “O Códex 632”de José Rodrigues dos Santos,
O Ultimo Papa” de Luís Miguel Rocha,
e por fim “A Filha da Floresta – Sevenwaters I” de Juliet Marillier.
Penso começar hoje “O Filho das Sombras – Sevenwaters II” da mesma autora.
Adorei os dois últimos livros, e aconselho vivamente!
 
Espero que também vocês guardem boas recordações destas férias! E que corram pelo melhor!
 

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Um olhar sobre Madrid

Quinta-feira, 13.09.07
Incrível como este verão ainda não me consegui sentir realmente em férias! Apenas algumas horitas, talvez…
Na semana passada foi-me impossível postar aqui alguma coisa pois fiquei sem internet. Andei com mudanças, passei da SAPO para o Kanguru (aquela internet móvel dos saltinhos) e voltei a passar para a SAPO. Isto porque “ Internet móvel em todo o lado!” não significa realmente isso: Na minha casa significava uma internet a 3MB numa determinada zona do andar de cima e uma internet a 63kbps no resto da casa. Como assim não dá, entre instalações, corte da sapo, reposição da sapo… Não deu para escrever nessa altura.
Entretanto, nos últimos dias, não escrevi por um motivo bem mais agradável: Fui até Madrid! Enquanto lá estava lembrei-me de um post que fizera há algum tempo atrás, sobre as capitais favoritas  e onde disse  que me faltavam conhecer Madrid, Londres e Nova Iorque. Madrid já está.
A estadia foi de apenas, digamos, 1 dia e meio, visto ter ido lá tratar de uns documentos. Saí de casa às 4h da manhã. Isto porque Madrid fica a cerca de 400km e queríamos chegar às 9h locais, 8h portuguesas. É uma viagem rápida - pelo menos comparada com as viagens até França: é um saltinho, e a estrada, tal como todas as espanholas, é muito boa.
Como já havia dito no post referido pouco sabia de Madrid: apenas tinha o conhecimento da existência do Museu do Prado e da Catedral de Almudena. E realmente fiquei com a sensação que não há muita coisa a visitar. Bem, pelo menos comparado com Lisboa ou Paris. Além do Prado e de Almudena, há o museu Rainha Sofia, o Palácio Real, o Parque do Retiro (que ocupa uma área significativa da cidade), um Jardim Zoológico e o Parque Warner Bros. Destes todos, e por apenas ter tido uma tarde livre para visitar, apenas estive na Catedral de Almudena e à entrada do Palácio Real, visto que são frente a frente. A Catedral é bonita mas não me impressionou. Estava à espera de algo mais grandioso. Contudo é bonita e simples mas já visitei catedrais mais impressionantes. Não entrei no parque do bom retiro e ainda não foi desta que fui a um zoo. Ir ao parque Warner Bros estava fora de questão – principalmente dispondo de apenas uma tarde. Queria muito ter ido ao Museu do Prado mas estava em obras: Devo ser um íman a monumentos em obras – já me acontecera o mesmo com a Catedral de Notre Dame e o Palácio de Versailles em Paris.
Portanto, à parte dos monumentos, o que realmente me fascinou foi a cidade: Os seus edifícios,  que a mim me pareceram renascentistas, adornados, brancos, limpos, sem o mínimo traço de poluição, as largas avenidas, a quantidade de árvores, de parques e as próprias pessoas que andam na rua com um aspecto muito digno e simpático. Aliás, a coisa mais parecida com antipatia que encontrei foi junto dos  portugueses que lá estavam. Incrível!
Os pontos negativos e que me impressionaram bastante foram os horários – os horários de abertura da maioria das instituições é das 9h às 14h (não entendo, e ainda se sabe que a maioria das notas de 500€ está em seu poder!) - e os estacionamentos. Aqui já a maioria dos estacionamentos é a pagar, mas em Madrid..! Não vi um único! Tudo, tudo marcado.
A quantidade de táxis também me impressionou. Vimos pelo menos o táxi número 14000, ou seja, poderá ainda haver mais. Sabendo que 14000 táxis era o número que existia em Paris e sendo Madrid uma cidade mais pequena, imaginem a quantidade por metro quadrado!! O que a mim só me trouxe vantagens, visto no primeiro dia ter tido de usufruir dos seus serviços e esperar por um não leva mais de 1 minuto. Quando se pára nos semáforos, basta olhar à volta para descobrir uns 6 táxis ao redor.
A visita resumiu-se pois a um passeio pela Catedral de Almudena, o Átrio do Palácio, e pelo Paseo del Prado - a avenida que alberga o museu com o mesmo nome e que vai até à estação de Atocha (esta última enorme, até me custava a acreditar olhando para lá, nos atentados do 11 de Março) e a Bolsa de Madrid (– passando por uma loja de “recuerdos” fantástica! Além de recordações de Madrid muito bonitas tinha uma secção de armas (espadas, floretes e algumas caçadeiras) que adorei. Isto porque tinha as espadas do filme do Senhor dos Anéis: espada de Aragorn, Arwen e dos Ûruk-hai. Eram fantásticas! Já o preço contrastava com a beleza das espadas: 700€! Também na loja havia mais “preciosidades” da saga: o anel um com a respectiva corrente de por ao pescoço, as folhinhas verdes que a Irmandade usava para segurar as capas e o colar da Arwen – evenstar – absolutamente fabuloso, em conjunto com uns brincos e custando 85€ no total.
Espero um dia regressar para poder andar com calma naquelas ruas maravilhosas, poder ver todo o tipo de lojas que lá se encontram e claro, os pontos turísticos que não pude visitar desta vez!

A impressão que trago desta visita é que Madrid é sem dúvida, lindíssimo e muito agradável!

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