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O regresso do Natal

Terça-feira, 25.12.12

Cinco anos mudam a blogosfera; mudando-nos sobretudo a nós, que a construímos.
Mas não mudaram a minha vontade de escrever e de fazer parte deste universo, que se acentua em dias como estes: de casa, lareira e reflexão.
Há época mais bonita que o Natal?

Ainda que o dia seja de sol, que a crise obrigue a diminuir os presentes debaixo da árvore e o menu fuja dos pratos tradicionais há que manter em casa o espírito da quadra com banda sonora a condizer, enviando os postais de natal e relembrando a cada conversa o espírito que devemos manter nesta quadra.

Neste dia, acho que vale a pena esquecer tudo o que não seja natal! Afinal é só uma vez no ano.
Aliás… é o único dia do ano em que me sinto uma atleta olímpica: um verdadeiro Michael Phelps que acabou de ingerir 4000 kcal.

Feliz dia de Natal a todos os que passarem por aqui, porque hoje é o dia de todos sermos um bocadinho mais felizes! 

 

 

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Os Medos

Sexta-feira, 29.12.06
E pronto, lá se foi o Natal. Espero que todos tenham tido uma óptima consoada, um óptimo natal e as prendinhas que queriam – se bem que não é o mais importante..! Eu passei bem. As prendas já não são o mesmo que antes, mas pelo menos passei bons momentos com a família. Apesar de só ter decorado a casa dia 23 consegui ficar contagiada pelo espírito natalício e andar a cantar o Jingle Bells pela casa – normalmente canto ao sair das aulas, mas como este ano o espírito natalício andava em baixo, não aconteceu. Sabe tão bem sair a cantar o Jingle Bells! Podem ficar a olhar para vós, pensando que foram transportados de outro planeta, mas acreditem, faz bem à alma! Então se conseguirem convencer mais alguém a fazê-lo..! Espectacular!
Bem, euforia natalícia à parte…
Já há algum tempo que mantenho o quiz… bem, as respostas surpreenderam-me. Muito sinceramente. Pensei que todos votassem em apenas duas opções, e afinal houve votos em todas elas! Todos nós temos medos. Penso que é impossível que alguém não os tenha. Não falo de ter medo do escuro, nem do bicho-papão que atormenta as crianças, claro. Mas aquela coisa que daríamos tudo para que não acontecesse, aquilo que nos atormenta…
Aqui ficam os resultados:
 
 A maioria votou em “perder os familiares” e a minoria em “perder a casa”. Sinceramente, pensei que apenas haveria votos em “perder os familiares” e “perder os amigos”, porém enganei-me. No inicio até pensei: “Bem, as pessoas até devem achar estúpido por uma questão como aquelas no blog.”. Parece que não. Deixou-me ter uma nova visão sobre as pessoas.
A minha opinião, penso que é fácil ver qual é. Basta ler posts mais antigos. É difícil falar sobre os nossos medos, pelo menos para mim - mesmo que seja num blog.
Muito obrigada a todos quanto votaram!
Até breve! ;)

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Feliz Natal 2006

Domingo, 24.12.06
Desejo a todos os visitantes deste blog um Feliz Natal 2006, cheio de paz e alegria e que seja passado na companhia daqueles que mais gostam. Que possa ser um momento de reflexão e cheio de coisas boas. Para os mais novos, que o Pai Natal chegue carregadinho e possam receber o que mais desejam.
Felicidades e aproveitem esta quadra!
Lembrem-se também que Natal é quando um homem quer!
Feliz Natal!
Um grande abraço e beijinhos a todos!
 
E já agora, aqui ficam algumas maneiras de expressar o Feliz Natal ao resto do mundo:
    • Alemão - Frohe Weihnachten
    • Árabe - Mboni Chrismen
    • Bielo-russo - Winshuyu sa Svyatkami
    • Búlgaro - Vessela Koleda
    • Castelhano - Feliz Navidad
    • Checo - Vesele Vanoce
    • Chinês - Sheng Tan Kuai Loh
    • Chinês (Taiwan) - Kung His Hsin Nien bing Chu Shen Tan
    • Cingalês (Sri-Lanka) - Subha nath thalak Vewa, Nathar Puthu Varuda
    • Coreano - Sung Tan Chuk Ha ou Sungtan Chukha
    • Dinamarquês - Glaedelig Jul
    • Eslovaco - Vesele Vianoce
    • Esloveno - Srecen Bozic
    • Filipino - Maligayang Pasko
    • Finlandês - Hauskaa Joulua
    • Francês - Joyeux Noël
    • Gaélico (Irlanda) - Nollaig Shona dhuit
    • Georgiano - Gilotsavt Krist'es Shobas
    • Grego - Eftihismena Christougenna
    • Groenlandês - Glædelig Jul, Juullimi Ukiortaassamilu Pilluarit
    • Húngaro - Boldog Karácsonyt
    • Hebreu (Israel) - Mo'adim Lesimkha
    • Hindu (Índia) - Shub Christu Jayanti
    • Islandês - Gleðileg Jól
    • Italiano - Buon Natale
    • Japonês - Merii Kurisumasu (é Merry Christmas, à japonesa)
    • Letão - Priecigus ziemassvetkus ou Laimigu Jauno gadu
    • Lituano - Laimingu Kaledu
    • Macedónio - Streken Bozhik
    • Moldavo - Craciun fericit si un An Nou fericit
    • Neerlandês - Zalig Kerstfeest ou Prettige Kerstdagen
    • Nepalês - Krist Yesu Ko Shuva Janma Utsav Ko Upalaxhma Hardik Valthukkal Shuva
    • Norueguês - Gledelig Jul
    • Polaco - Boze Narodzenie
    • Português - Feliz Natal
    • Romeno - Sarbatori vesele
    • Russo - Hristos Razdajetsja ou Rozdjestvom Hristovim
    • Samoês - Manuia Le Kirisimasi
    • Servo-croata - Sretan Bozic
    • Sueco - God Jul
    • Tailandês - Ewadee Pe-e Mai
    • Turco - Yeni yiliniz kutlu olsun
    • Ucraniano - Veseloho Vam Rizdva
    • Ugandês - Webale Krismasi
    • Vietnamita - Chuc mung Giang Si
 

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As últimas compras

Quinta-feira, 21.12.06
Compras, confusão, gente e mais gente nas ruas! O meu dia foi passado assim. É incrível como toda a gente escolhe fazer compras nesta altura. Nem se pode pagar nas lojas com a interminável fila ao balcão, não se pode ver uma coisa descansada sem alguém quase a querer arrancar das nossas próprias mãos, tudo aos encontrões, sacos e mais sacos…uff!! Não é suposto o Natal ser uma época calma e sem confusão? Criada para se estar com a família, para pensar nas nossas acções – um tempo de reflexão? Não, pois claro…o consumismo sobrepõe-se a tudo isso!
Bem, mas como estava a contar (não me vá perder nos meus devaneios) corri a cidade toda com a minha mãe, em compras natalícias e fomos à feira! Quando era mais nova ia lá frequentemente, mas sinceramente, há alguns anos que deixei de lá ir. Não critico quem o faça, muito pelo contrário, mas irrita-me que me tentem a toda a força vender um produto. Não gosto de confusão, de andar na rua ao sol ou à chuva ou ao frio às compras, e detesto as gritarias à desgarrada que lá fazem! Depois, as raras vezes que vou, acabo quase sempre a discutir com algum vendedor (ou porque acho um balúrdio o que eles estão a vender, ou porque não gosto que me chateiem com “compre menina, compre!” ou “Olhe que isto é do melhor que há! Não encontra igual!” ou porque tentam impingir à minha mãe algum produto – fica tipo o comerciante de um lado a dizer para comprar e eu do outro a estragar o esquema todo…). Bem, devem ter ficado a pensar que sou muito complicada ou má, ou assim, mas simplesmente, não gosto que me pressionem! Por estas razões todas, é preferível ficar em casa! Bem, mas hoje lá fui. Enquanto a minha mãe procurava artigos numa tenda, eu fiquei a observar. Estava então, no meio do caminho de passagem das pessoas um senhor, com um saco aos pés, e panos de cozinha na mão. Apregoava: “ Seis por cinco euros!”, “Minhas senhoras, não limpem a louça a trapos velhos! Olhem esta qualidade, parecem cobertores para uma noite de geada!”, “Abençoada fartura, que a pobreza ninguém a atura.”. Aquele discurso todo, com umas piadas pelo meio, captou-me a atenção. Fiquei então a um canto, olhando o vendedor e fazendo contas ao preço dos panos. Se há uma coisa que já me repetiram muitas vezes é que “ninguém dá nada a ninguém”. Entretanto, uma senhora que estava a meu lado, mete conversa com o vendedor. Claro, acabou por comprar. Eu observava aquilo tudo: o homem ia meter os panos num saco à senhora mas eis que ela se lembrou de os contar. Afinal ele só lhe ia dar cinco panos! Então a senhora chamou-o a atenção e ele desculpou-se, dizendo que não tinha reparado. A senhora pegou nos seis panos, pagou e foi-se embora. Passados dois minutos chega uma nova senhora acompanhada e disse que queria falar com ele. Eles baixaram a voz, mas eu fiquei realmente interessada no que acabara de ver e continuei a observar. A senhora disse-lhe então que acabara de reparar que pagara os seis panos, mas apenas tinha cinco no saco, que queria resolver aquilo a bem e por isso fora lá falar com ele. O vendedor desculpou-se logo, dizendo que se tinha enganado e deu um pano à senhora. Foram-se embora. Por fim ele estava com três panos na mão. Passou uma senhora e perguntou quanto custavam, ao que ele respondeu “Só cinco euros! Como vê já são os últimos! Vendi tudo!”. Fiquei parva!! Que jogo sujo estava a fazer o homem! E no final ainda vendia três panos por cinco euros quando anteriormente vendera o dobro pelo mesmo preço. Bem, isto quase me parece um filme, mas o tempo que ali demorei naquela tenda rendeu observando esta situação. Por pouco não fui lá falar com ele! É mesmo preciso ter lata…Já sabem, da próxima vez, olho aberto!
 
Até breve e…boas compras – com precaução! ;)
 

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É preciso ter lata!

Quinta-feira, 14.12.06

Como estamos numa de espírito natalício, aqui vão as fotos do presépio da minha escola, feito pelos alunos de Artes Visuais e como título de Exposição "É preciso ter lata!".

Todos os anos têm feito e ganho o 1.º prémio de presépios da cidade pela...originalidade. Penso que este ano não fugiram à regra!

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Só para dizer

Terça-feira, 12.12.06

que já descobri a razão da minha falta de espírito natalício! Pois, o que fazia mesmo falta para animar ainda mais esta quadra era um passeio ao fim das aulas pelo centro da cidade enquanto se espera o autocarro e não se tem mesmo mais nada a fazer. Rsultado:tiro e queda! ver as montras cheias de luzinhas, os pinheiros iluminados pela janela, pessoas cheias de sacos, música natalícia e as luzinhas de natal é sem dúvida muito animador! Já tinha saudades de me sentir assim!

Próximo passo: Fazer o pinheiro e o presépio, pendurar uma coroa na porta e tirar os enfeites de natal, colocando-os na casa toda! Já agora, para condizer com o blog! [:D]

Bem, como fiquei hoje, digamos, de férias,(visto ter tido o último teste), espero agora poder dedicar-me mais a este blog!

Até á próxima e

inspirem-se no Natal!

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Consequências natalícias

Terça-feira, 05.12.06
Anúncios cheios de brinquedos, música natalícia nas ruas, luzinhas que sobressaem às janelas das casas e as primeiras notícias de neve na Serra da Estrela. Pois é, Dezembro chegou – o mês do Natal. A caminho de casa, hoje, pensava eu assim. “ O Natal está a chegar, tenho de fazer a árvore… E enfeites? … Bem, ainda há pouco tempo estive a comprar alguns. - Não é preciso… Hum, há pouco tempo? Mas eu este ano ainda nem comprei nada para o Natal…Ora, como é possível?” Passado alguns momentos lembrei-me: “Ah! Pois, isso foi quando comprei os enfeites do ano passado!”
Ok, julguem estúpido, mas foi real! É incrível como o tempo tem passado – a uma velocidade espantosa, e isso nota-se imenso pelas festas e, sobretudo, aniversários.
Bem, mas o natal é sem dúvida uma data especial, uma data mágica.
Sinceramente, e infelizmente, este ano, o Natal não me tem contagiado de forma alguma. Não sei qual o motivo. Mas não sinto aquela ansiedade (bem, também já passou a época de ficar à espera do Pai Natal! ), aquela alegria de ser Natal, a expectativa de fazer – e comer! – as filhós, de fazer a árvore e decorar a casa. Todos os anos era eu quem animava a minha casa, porém, este ano, a vontade é nenhuma! Bem, talvez mais para meados do mês, me comece a sentir assim mais… natalícia!
Ainda não me deu para parar em frente à montras a olhar para os Pais Natais pendurados, ou admirar os miúdos nos hipermercados a escolherem as prendas! Lembro-me perfeitamente, da altura em que andava na primária, os hipermercados terem catálogos só de brinquedos. Então reunia-os todos e fazia daquelas longas cartas ao Pai Natal. Era tão bom! Claro, que se recebia um ou dois da lista já me considerava um criança feliz!   Que saudades!
De qualquer forma o mês ainda agora começou. Para a semana já devo sair da escola a a cantar bem alto o “Jingle Bells” ou “I wish you a Merry Christmas” – porque o Natal tem destas coisas!
 
 
Até breve e dias natalícios!!
 
 
P.S.: Vá este post é dedicado a pessoas que me relembraram o estado de espírito vivido nesta quadra – uma loucura feliz!!  ;)

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